Opinanço

O Blog onde é obrigatório ter opinião sobre tudo (cinema, música, futebol, política, etc etc etc)

terça-feira, julho 24, 2007

Famílias de Acolhimento: Precisam-se! (outro apelo!)

Car@s Tod@s

Como já devem saber em Setembro chegam a Portugal mais de 60 jovens estrangeiros de todos os cantos do Mundo, para viver a sua aventura AFS!Mesmo que não possam acolher neste próximo ano, contamos com a vossa colaboração na divulgação deste programa!!

Procuramos Famílias Portuguesas que gostassem de participar neste projecto, acolhendo voluntariamente um jovem durante o próximo ano lectivo.

Para a Intercultura-AFS uma família de acolhimento é alguém com motivação e interesse em receber um jovem estrangeiro como um membro da sua família e não como um convidado ou hóspede.

Uma família AFS pode ser constituída por apenas um membro (mãe ou pai), não é necessário ter filhos (da mesma idade), nem é necessário ter um quarto só para o estudante (pode ser partilhado com os irmãos de acolhimento).

Uma família de uma zona rural tem tanto para oferecer como uma família da cidade, pois cultura é a forma como vivemos o nosso dia a dia.

Uma família AFS não tem de falar Inglês ou nenhuma outra língua estrangeira, a experiência até nos mostra que os estudantes acolhidos por famílias que só falam português aprendem a nossa língua muito mais rapidamente!Sendo um programa académico (que implica a participação activa na escola), não é necessário que a família de acolhimento viaje pelo país com o estudante é importante que o integre no seu dia a dia e na vida familiar.

Para mais informações sobre os estudantes AFS e os seus processos, contactem a sede através do número 21.324.70.70 ou do e-mail
info-portugal@afs.org.

Contamos com o vosso apoio!!!Saudações Interculturais!

segunda-feira, junho 25, 2007

Como o Design custa...

Em tempos ídos, naqueles em que tivemos EVT - Educação Visual e T(?)ecnológica (já passou tanto tempo que já não me lembro bem do que é o "T") - foi quando pela primeira vez ouvi falar em Design. Lembro-me que gostei tanto que o meu trabalho escrito foi sobre Design. Que colei fotografias da Cadeira Panton, da Cadeira Barcelona, de mesas deste e daquele designer (das quais saliento as do Noguchi) e que desenvolvi grande teoria sobre como o design de equipamentos, entre os quais os móveis e utensilios de cozinha, era essencial, já que o seu objectivo era encontrar soluções para necessidades diárias que, além de funcionais, seriam apelativas. Sempre pensei que esta coisa do Design tinha preços acessíveis. Quer-se dizer, não faria sentido não ter. É que, secondo me, o Design pretenderia responder a necessidades básicas, que permitiriam ter coisas "giras" e funcionais e, portanto, tinham de ser acessíveis à população em geral e não apenas a elites. Quanto me enganei... Estou neste momento a arranjar casa. Ou melhor, a arranjar a casa que já tenho (felizmente tive a sorte de me ter caído do céu [quase literalmente] uma casinha jeitosa, num sítio até jeitoso e que não implicou ficar endividada até ao final dos dias quando ainda se está na casa dos 20). Tou agora naquela fase do escolher as cores e os cortinados e o papel de parede e os móveis e onde é que vou pôr o espelho e o bengaleiro e a tv e essas coisas todas e não tinha noção de que era preciso tanta coisa nem que essa tanta coisa era tão cara... Pois é. Pensei: "quero uma casa moderna, com umas daquelas pecinhas clássicas que uns criaturos lá nos anos 20 e 60 desenharam". Fui à procura. Toda a minha convicção de que o design era destinado à população em geral foi por água abaixo. A cadeira Panton custa a módica quantia de € 219,00. Não, não é um conjunto de seis para a mesa de jantar. É uma cadeira. A mesa do Noguchi custa £ 210,00 (cerca de € 311,70), quantia a que acrescem € 125,00 de despesas de envio porque têm de vir de Inglaterra, o que ainda assim é mais barato do que comprar na Area porque lá custa qualquer coisa como € 500,00 (e ainda tenho de pagar o transporte até minha casa). E não, não é uma mesa de jantar à volta da qual podia pôr as 6 cadeiras do Panton, é uma mesa de centro de 45cmX130cmx90cm, daquelas que servem principalmente para pôr os pés quando se está a ver televisão... E estas até não são as peças mais caras.
Não me vou pôr naquela posição que muitos têm, normalmente quanto aos quadros do Picasso, e dizer "ah e tal, esses rabiscos também o meu filho faz e não custam esse preço". Eu não consigo nem fazer uma cadeira nem uma mesa daquelas e provalemente não conseguia ter a imaginação para sequer as inventar (já as tentei desenhar para explicar como é que são e acreditem que não resultou brilhantemente). Mas não percebo a subversão do conceito de Design. A sério. Supera-me.
Até agora, a única coisa de design que tive coragem de comprar foi um saleiro e um pimenteiro da Koziol. Brutal, é certo. Tão brutal como os € 29,00 que me custou. Mas são lindooooooooooos os meus ovinhos bailarinos :)

sexta-feira, maio 25, 2007

Exchanges For Peace

Hoje o meu post é mais em jeito de apelo do que outra coisa.

Alguma vez ouviram falar em AFS (www.afs.org) ou Intercultura-AFS Portugal (www.intercultura-afs.pt)?

Pois bem, em curto resumo, aqui vai a história (e depois o apelo, claro!).

Em 1914, durante a WWI, um grupo de voluntários norte-americanos juntou-se para ajudar o exército francês a transportar os feridos de guerra em ambulâncias. Pegaram neles próprios e em mais alguns amigos, vieram para a Europa e assim nasceu o American Field Service (daí AFS). Após um interregno entre guerras, em 1939, com o início da WWII, o AFS foi reactivado e os tais voluntários e mais uns quantos voltaram à Europa e estiveram aqui a dar o litro. Estes iluminados condutores de ambulâncias (alguns deles ainda vivos hoje!), quando acabaram as "Grandes" guerras, juntaram-se à volta da mesa de um café, olharam uns para os outros e pensaram, então e agora o que é que vamos fazer para ajudar o Mundo?

Como acharam que era importante para a paz incutir aos jovens valores de Participação Activia e Cidadania Global e que uma maneira de promover a paz entre as pessoas seria dar-lhes a oportunidade de realizar intercâmbios internacionais, começaram a organizar-se de forma a promover esses mesmos intercâmbios, sempre em regime de voluntariado, em que jovens vão durante um período de tempo (3, 6 ou 12 meses) para um país estrangeiro (dentro dos 50 e picos que pertencem à rede) e ficam em famílias de acolhimento.

Hoje em dia o AFS é uma organização internacional, não governamental, sem fins lucrativos e de voluntariado, que proporciona oportunidades de aprendizagem internacional para ajudar jovens a desenvolver o conhecimento, capacidades e compreensão necessários a criar um mundo mais justo e pacífico. E em intercâmbios AFS já foram mais de 300.000 pessoas!


Ora, este ano o AFS faz 60 anos!


Em comemoração, e porque cada vez mais os Governos colocam entraves à mobilidade de pessoas (o que por sua vez coloca entraves à compreensão necessária para a paz), o AFS lançou uma petição online (http://www.exchanges4peace.org/) que em Novembro será entregue, nas celebrações do aniversário do AFS em Nova Iorque, ao Presidente da ONU. O objectivo é conseguir-se 1.000.000 de assinaturas (não me venham dizer que isso é impossível porque é tão impossível quanto conseguirmos criar um mundo sem guerras e nisso eu acredito, ok?!). Cada vez que alguém assina a petição, uma bandeira do seu país aparece no "PEACE" que está na página Web e contribui para o impacto que a petição terá nos senhores governantes.

Então aqui vai o meu apelo: 'bora assinar e divulgar para podermos ter muitas assinaturas e criar muito impacto?
E já agora, se quiserem fazer um intercâmbio, se quiserem acolher alguém em vossa casa ou se quiserem apenas ter uma participação cívica mais activa e ser voluntários de uma organização, dêem uma olhada à pagina da Intercultura, mandem um mail, peçam informações! Quanto mais formos, melhor!

Saudações Interculturais (ehehehe) :)

quinta-feira, fevereiro 15, 2007

Suicídio profissional?



Ultimamente, eu queixo-me muito. Ok, também não me queixo assim tanto, mas pelo menos ultimamente ando a queixar-me mais do que o normal. Em especial porque tenho passado os últimos tempos a chatear-me todas as segundas-feiras de manhã por coisas que são ditas ou que alguém não disse e devia ter dito em reuniões de trabalho. Cada vez que acordo à segunda-feira já sei que me vou chatear, é um óbice com que agora tenho de viver. Deve ter a ver com o mundo do trabalho, sei lá, pelo que vou estender o meu "acho que odeio Agosto" a "acho que odeio segundas-feiras de manhã", ainda que não seja por aquela razão mais óbvia do "acabou-se o fim-de-semana". Ora, como me tenho andado a chatear todas as segundas-feiras, tenho vindo a achar que estava com problemas (tb n sou nada exagerada)... Até que me chegou um mail com um pdf. de um artigo da Sábado que aqui juntei como foto (gracias Jardim!!) e concluí que, afinal, há quem tenha problemas bem mais sérios que eu...
Sucede que um coleguinha Advogado-Estagiário resolveu publicar um livro sobre a vida num escritório de Advogados. Consta que já o vinha a escrever desde o 3º ano da faculdade (eu vi escrevinhar umas folhitas e ouvi dizer "ah e tal, ele tá a escrever um livro", mas sinceramente, na altura não quis saber), baseado em "testemunhos" de outras pessoas ou mesmo apenas na sua imaginação, mas a verdade é que sai publicado numa altura em que Sua Excelência já é Advogado Estagiário e já trabalha numa sociedade de Advogados e como se tal não bastasse, essa mesma sociedade é uma das mais conotadas e afamadas na nossa praça e é parte de uma rede internacional de escritórios com o mesmo nome.
Ora, nada de problemático caso o Senhor não tivesse resolvido contar, segundo consta, a história de um Advogado Estagiário num escritório de machistas capitalistas cocaínados que não têm um pingo de ética... (tou a ver a cara do Barrister Mr. English e do Mâitre Français do internacional quando a notícia lhes chegar às mãos...)
Não li o livro, confesso.
Mas tenho que dizer que, pelo menos do que li sobre o livro no artigo, não consigo perceber estas pessoas.
Liberdade criativa e de expressão, sim senhor, concordo, as pessoas devem explorar as suas capacidades e dar corpo às suas ideias, mas assim e nestas circunstâncias?
- menos -
É que não me venham dizer que o senhor vai conseguir convencer a população em geral de que o sócio ficticio da sociedade ficticia sobre a qual inventa a sua história não foi baseado numa qualquer personagem com quem convive diariamente... Nem que a estagiária que anda com o sócio só para assegurar o lugar depois do estágio e que, provavelmente, é comida à grande num gabinete cujas persianas se podem fechar e até deve ter sido construído insonorizado já de propósito, não é aquela que se senta mesmo no canto da sala do escritório do autor... Eu, só de ler o artigo, já fiz alto filme... Eu e qualquer outra pessoa normal direi. (tou outra vez a ver a cara do Barrister Mr. English e do Mâitre Français do internacional quando a notícia lhes chegar às mãos...)
Não quero dizer que o meu coleguinha é estúpido (só não o quero dizer porque pensar, epá, não há hipótese!)... Digamos que chegou certamente atrasado no dia da distribuição do bom senso... Aliás, literário como é, será que nunca ouviu falar em pseudónimos? É que a utilização de um pseudónimo não é uma demonstração de falta de coragem nem um tentar esconder opiniões atrás de um nome inventado, é apenas uma excelente maneira de conseguir despertar o interesse da comunidade em geral (até em especial desta da advocacia a que pertenço) sem conseguir manchar, pelo menos, o nome da sociedade a que pertence (também tou a ver a cara do próximo gajo que receber um CV deste estagiário especificamente). E o nome e a imagem dos Advogados em geral, diga-se (aqui é a parte em que eu defendo a Classe!), que já não é favorável, regra geral. Por muito que eu, até agora, tenha uma ideia e convicção sobre o mundo da advocacia completamente diferentes das explanadas no livro (ou no artigo, melhor dizendo), a verdade é que toda a gente acha que somos uma cambada de aldrabões trafulhas e brilhantes postas de pescada como esta do meu coleguinha... epá... não ajudam. Passámos, agora, a ser uma cambada de aldrabões trafulhas machistas capitalistas e, como se não bastasse, cocaínados.
Eu queixo-me, é verdade, de nem todos os meus colegas terem os mesmos princípios éticos e deontológicos que me têm vindo a ser ensinados, de alguns dos meus colegas serem autistas e viverem no mundinho deles e não terem noção da realidade, queixo-me de alguns dos meus colegas serem sonsos ou não terem iniciativa própria, queixo-me da comida do almoço e de o meu guardanapo ainda não ter as minhas iniciais correctas, mas nunca poria em causa a imagem do escritório onde estou e não hesitaria em rispostar ferozmente contra quem o fizesse (já para não falar nas imensas e utópicas tentativas de convencer quem me quiser ouvir que são raros os Advogados canalhas e não o contrário). Não consigo achar que até a publicidade negativa é boa publicidade (nem eu nem o Barrister Mr. English e o Mâitre Français do internacional quando a notícia lhes chegar às mãos...)
Estava eu preocupada que me pusessem um caixotinho de papel à frente para arrumar as minhas coisinhas por abrir a boca e levantar a voz às segundas-feiras de manhã... Se calhar enganei-me na maneira de cometer suícido profissional... Há, de facto, maneiras mais eficazes ;)

quinta-feira, agosto 17, 2006

Não sei se afinal odeio Agosto...

Estou há dias no escritório sem fazer nada. Chateada por não fazer nada.
Mas a verdade é que também não me apetece fazer nada do que tenho para fazer.
Tou metida num paradoxo. E não sei como sair dele.
Sempe gostei de Agosto, aliás, sempre achei que o mês de Agosto era excelente para não tirar férias: toda a gente sai de Lisboa, não há cá ninguém, não há transito, não há chatices, não há nada de sério para fazer nem com que se preocupar. Por isso, para quê sair de Lisboa se posso cá ficar na calma e usar aquelas outras épocas do ano, em que até é verão noutros países, para viajar ou conhecer, ou bem, não fazer nada noutro sítio qualquer.
Só que agora isto de não ter nada para fazer mas ter de estar sentada numa secretária, dentro de um prédio (por muito que eu até goste disto), quando está sol lá fora e usar esta roupa séria e estes saltos altos quando a vontade é de vir de havaiana para o escritório... bem, torna-se, no mínimo, chato.

Chego, não-sei-quantos-anos-depois de inicialmente ter decidido que nunca iria tirar férias em Agosto, à conclusão que se não tou aqui a fazer nada, mais valia não estar a fazer nada noutro sítio qualquer.

Ainda pensei que, pronto, a praia também não está assim tão longe, nem tão cheia que não se possa frequentar ao fim-de-semana, por isso, recebo o meu querido levantamento ao fim do mês e ainda consigo um bronzezito. Mas afinal essa é outra.
Nunca mais vou pá Costa ao Sábado!
Qual choque cultural.
É que se durante a semana ainda há as escolinhas com os miúdos cheios de creme (qual crómio nos Morangos com Açucar, que sim, eu via antes de começar a chegar a casa todos os dias a horas em que nem consigo apanhar o episódio no horário nobre e, portanto, antes de aquilo ter deixado de ser produção nacional de completo desinteresse cultural que levava, contudo, a reminiscencias saudáveis do género "epá, eu quando andava na escola não era nada assim, como isto mudou!" para passar a produção nacional de ainda maior desinteresse e a roçar o pornoconcupiscente), ao fim de semana é a festa da geleira e da família do chapéu-de-sol que, em bloco, com avós, tios, primos, cunhados, filhos das vizinhas e tudo e tudo, vai apanhar um bocado de sol e merenda.
Tá bem, isso já se vê na Costa à semana em tempo de verão... Só que ao fim de semana são aos milhões, estão por todo o lado, e quem acaba por se sentir a mais são os pobres coitados que, como eu, ter marido só numa interpretação muito lata da palavra, filhos, nem pensar nisso, e geleira, mesmo que quisesse comprar, nem sei onde se vendem! E o tijolo. Também não tenho tijolo. Se bem que agora também não é preciso, não estivesse eu na praia no outro dia e, qual versão Club Med do Waikiki me aparece uma brasileira aos berros a dizer que vai começar a aula de Hip-Hop e se lançou toda maluca, microfone e música em altos berros, aos pulinhos toda contente, com outros praiantes todos contentes a acompanhar. Isto da globalização é brutal. (E assustador, será?)
E, depois, depois sai tudo da praia à mesma hora!
É que às 6, às 7, ou às 8, tanto faz, parece que sai TUDO ao mesmo tempo. Parece que alguém lança a ideia (que se espalha qual sms idiota na altura do Natal) e é a debandada! E não interessa se se consegue sair dos caminhos poeirentos sem encontrar ng, é que quando isso acontece, já tá tudo na via rápida, por isso apanha-se transito na mesma.
Mais vale ficar em casa ao fim-de-semana.
E assim, mais uma vez, o meu grande plano de não fazer férias em Agosto, ganhar o meu dinheirinho e ficar bronzeada na mesma, se frustra.
Começo a achar que afinal odeio Agosto. Afinal, não é nada como eu tinha imaginado. E mesmo a odiar Agosto continuo sem nada para fazer e a não me apetecer fazer o que tenho para fazer. E não sei muito bem sair daqui.
Preciso de férias....

quarta-feira, agosto 09, 2006

Specialization is for insects

" A human being should be able to change a diaper, plan an invasion, butcher a hog, conn a ship, design a building, write a sonnet, balance accounts, build a well, set a bone, comfort the dying, take orders, give orders, cooperate, act alone, solve equations, analyze a new problem, pitch manure, program a computer, cook a tasty meal, fight efficiently, die gallantly. Specialization is for insects. " Robert Heinlein

segunda-feira, junho 26, 2006

Portugal 1 - 0 Holanda


Ontem tivémos sumo de laranja para o jantar! Dizem que é indigesto, mas devo confessar que a mim me caiu bastante bem!
Foi um jogo difícil, com muita emoção, expulsões, más decisões de arbitragem, lesões, más decisões dos jogadores de ambas as equipas, enfim... um pouco de tudo! A verdade é que voltámos a ganhar, e o espírito em volta deste jogo é bem capaz de dar ainda mais força à equipa para chegar ainda mais longe!
Quanto aos festejos em Portugal, devo confessar que me pareceram exagerados... AINDA ESTAMOS LONGE DE GANHAR ALGUMA COISA! Moderem por favor... foi uma grande vitória mas... MENOS!!!

Aquele abraço... Saudações laranginhas!